segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Para Não Dizer Que Não Falei dos “Cinqüentinha” da Madonna

Devido a compromissos profissionais em todo final de semana, não foi possível postar, obdecendo as normas do blog e também respeitando você leitor.

Peço desculpa e já agradeço a compreensão. E faço nesse post uma “humirde” homenagem à considerada estrela maior da música pop.

Abraço e uma semana chapadona!
Vanildo (Marley)


Inicio aqui mais uma sessão cinqüentona. Estou me especializando nas coroonas. Só que musicalmente falando e não fisicamente, sentimentalmente ou financeiramente, como se pensa quando se fala em coroas de cinqüenta aninhos.

Confesso que já pensei nessa possibilidade, mas logo mudei de idéia. Pensei bem, e cheguei à conclusão que mulheres nessa idade, não são novas e nem velhas. Não são novas perante a vaidade da idade e não são velhas vendo pelo lado da herança. Sendo assim, melhor uma de setenta ou oitenta, porque aí ao menos a segunda opção fica mais próxima.

Mas deixando a sacaneação de lado, vou ao que interessa.

A cinqüentona desta vez é resumidamente a maior estrela pop da face terrestre. Madonna Louise Veronica Ciccone (agora ela também assina, Ritchie), veio ao mundo em 16 de agosto de 1958 e fez dele um berço centralizado na atitude.

Não quero entrar em detalhes históricos da cantora. Disponibilizarei o link do wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Madonna) e tudo fica resolvido quanto a isso.

Quero é jogar algumas palavras sobre o que ela fez e faz.

Fez muito mais do que posso citar aqui.

Fez sempre o óbvio perder sua identidade. Atropelou a mesmice e jamais se acomodou com o luxo artístico que lhe é permitido; se atualiza como caixa de banco. Você sabe que tem dinheiro, mas nunca sabe a nota que vem de troco.

Faz o assassinato do momentâneo. Quantas cantoras ensaiaram e ensaiam fazer sucesso na mesma sala de Madonna, e já se mandaram para o anonimato? Vixe, não perde tempo fazendo essa conta não, vai através disso, descobrir o infinito. Continue lendo o texto.

Uns a detestam, outros a idolatram. Digna de uma personalidade feroz, com ela não existe meio termo. Ou a ame, ou a odeie. Eu? I love Madonna!
Já até ouvi dizer que quem não gosta dessa fulana bom sujeito não é. Até pode não ser uma má pessoa, mas, por via das dúvidas, é bom procurar um médico para ver como estão funcionando os miolinhos.

É de se respeitar a musicalidade de cada um. E você pode muito bem ter o direito de não gostar do som da rainha do pop.

Mas o inegável, é que, ousadia, seja em qualquer sentido, caminhou com a dona aí nos trilhos de sua “vidinha” e carreira. Ousadia, tanto em termos musicais, quanto em suas performances nos shows.

Única, para o bem ou para o mal. Afinada ou não, vulgar ou sedutora, mulher de atitude ou de barracos. Faça a sua escolha. E preze sua opinião sobre a tal.

A minha se resume assim:

Inigualável!

Uma cinqüentona mandona.

Sempre Madonna!

2 comentários:

Kissimirelli disse...

e... vanildo se vc ñ existise... a gent tinha que inventa...
rsrsrsrs....
vc eh fora d base....
mil bjssss... de sua amiga kiss...

Albano disse...

sem comentarios...mesmu isso sendo um!!!!kkkkkkkkkk